sexta-feira, 11 de março de 2011

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Bom dia galera ;D

É, estamos chegando ao fim de uma curta longa jornada de três anos, onde aprendemos a conviver em paz, com alegria e muita festa.Anos de um estudo harduo porém sadio, e que nos levou ao progresso, e continuará a nos levar, tenho certeza; anos de muita alegria que continuará mediante a vontade de cada integrante da presente 2304 de permanecer unidos.
Que nossas histórias, choros e risos não parem por aqui, que possamos neste ano aproveitar cada segundo e nos preparar para um próximo não mas tão unidos, mas jamais desligados.
Afinal, "Quem você é faz a diferença" , em qualquer lugar que esteja.
É isso ai, são 3 agora: ***
Bom, agora sobre o blog,
como vocês podem ver, o blog está "reformado", e aos poucos estou incluindo nosso material didatico, como vcs podem ver já está com o material no Profº Roberto, e estou tentanto incluir as listas que foram envias aos emails do Profº Nelson, o que não for incluso no blog será sempre enviado aos email, mesmo esquema do ano passado.Qualquer coisa, a diretoria está presente no colégio de segunda a sábado, haha.
Beijos e me liguem, hehe
Ruth Costa

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Caros alunos,

Seguem as notas do trabalho de Sociologia – 3º trimestre.

Abraços,

Kelly


TURMA 2206 – NOTAS DO TRABALHO DE SOCIOLOGIA

GRUPOS

NOTA

Nºs 3, 21, 24, 29

2,5

Nºs 1, 22, 27, 28

0,5

Nºs 33, 32, 20, 25

0,5

Nº 9, 18, 19, 26, 31

1,5

Nºs 6, 10, 15, 17

3,0

Nºs 4, 7, 11, 13, 14

2,5

Nºs 2, 5, 8, 23, 30

2,5

domingo, 3 de outubro de 2010

Hello peoples, hoje faço minhas as palavras da Rebeca =)

Olá pessoas lindas!!!
Aqui é a Rebeca :) Tudo bem com vocês? Espero que sim!
Bem, o motivo do email é passar para vocês um link que a professora Daniela me enviou há um tempo atrás e que vai direcionar vocês a versão mais antiga(2003) do livro de química Usberco e Salvador. Espero que ajude!
LINK: http://dc127.4shared.com/download/26555592/e6fb464d/Qumica_-_Ensino_Mdio_-_Volume_nico_-_Joo_Usberco_e_Edgard.pdf?tsid=20090527-200425-f808c72e


Bom estudo a todos!

Beijos e me liguem, haha!

Ruth C. Santos.

sábado, 4 de setembro de 2010

Listas!

Hello peoples :D

Bem, os textos do 3º trimestre(tá acabando!!)de filosofia estão ai do lado em filosofia >>>
e também estão no email de vocês junto com a lista de fisica e junto com uma listade geografia que deve ser feita por todos e não só pelos que estão de apoio, pois a matéria é de base para o 3º bimestre servindo assim pra todos, bem a única coisa que esta faltando é essa lista de geografia, então vou deixa-lá aqui em baixo também.

É isso gente um ótimo feriado pra todos!Que Deus os abençõe!
Ah, juízo em gente, muito juízo!!! Rum, to de olho haha ;)

Beijos me liguem hehe,

Ruth C. Santos.

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Lista de Apoio – Geografia – 2º ano.


01-Leia o texto abaixo e responda.
As indústrias estão distribuídas de forma desigual no planeta, pois tendem a se concentrar nos lugares onde há fatores favoráveis à sua localização. Como esses fatores são definidos historicamente, variam com o passar do tempo, dependendo do tipo de indústria.
SENE, E. de; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 1998. p. 103.

Cite três (03) fatores determinantes para a localização das indústrias.


02-SEIS MILHÕES DE COMBINAÇÕES
A empresa sueca Scania, uma das líderes na venda de caminhões pesados no Brasil, foi buscar inspiração no Lego, o brinquedo de montar, para criar um sistema modular de fabricação de veículos.
Juntando as diferentes peças, a Scania pode fazer 6 milhões de combinações. Com o objetivo de tornar a operação viável do ponto de vista comercial, a montadora reduziu o número de alternativas no catálogo, mas manteve a quantidade de opções em cerca de 100 modelos de caminhão. (Veja, 28/05/2003)

Identifique:
a) o tipo de modelo produtivo relacionado à estratégia descrita e uma característica do perfil da mão-de-obra a ele associada;
b) duas conseqüências do sistema adotado pela Scania para a organização das suas filiais no mundo.


03- A DÍVIDA QUE NOS GOVERNA
Mobilizações populares em todo país questionam modelo neoliberal.
O governo federal diz não ter dinheiro para atender às reivindicações. E nisso demonstra grande sinceridade: boa parte dos recursos disponíveis com o aumento recorde dos impostos é dirigida para o pagamento das dívidas externa e interna, por imposição do atual acordo com o FMI. ("Jornal do Plebiscito", julho/agosto 2000.)

Somos a favor do controle da inflação, mas não à custa do arrocho salarial, do desemprego, da desestruturação e desnacionalização da economia e do desmonte do Estado. (...) Somos contra a moratória da dívida social... .(MERCADANTE, A. & DIRCEU, J. O. "O Globo",14/09/2000.)
Os defensores da política neoliberal utilizam o problema da dívida externa como justificativa para certas medidas econômicas. Indique duas dessas medidas.


04- A revolução tecnológica dos meios de transporte provocou o chamado "encolhimento do mundo". (HARVEY, D. A "Condição Pós-Moderna")

A esse respeito, pode-se afirmar corretamente que:
a) a ampliação do intercâmbio de informações, entre diferentes povos e regiões do planeta, promoveu uma única e homogênea aldeia global de trocas igualitárias
b) a redução do tempo de deslocamento entre os lugares foi fundamental para a expansão global da produção e da circulação das mercadorias sob a égide do capitalismo
c) o avanço técnico, na infra-estrutura de circulação, localizada no Hemisfério Norte, instaurou o livre comércio entre os países desenvolvidos
d) a abolição de barreiras espaciais permitiu o livre fluxo de populações, sobretudo em função do acesso ao mercado de trabalho, em diferentes regiões do planeta
e) as possibilidades de comunicação, entre as nações, facilitaram os acordos comerciais e financeiros que reduziram as diferenças econômicas entre os países

05- No texto a seguir, são feitas algumas considerações sobre o capitalismo e o seu processo de desenvolvimento ao longo da história.

O capitalismo, como sistema econômico e social, passou a ser dominante no mundo ocidental a partir do século XVI. Seus principais mecanismos foram sendo alterados para se adaptar às novas formas de relações políticas e econômicas estabelecidas entre as nações ao longo do tempo.
O capitalismo evoluiu gradativamente e foi-se transformando à medida que novas dificuldades surgiam, apresentando, assim, um grande dinamismo ao longo do seu processo de desenvolvimento. Para melhor entender a sua evolução e a construção do espaço geográfico, costuma-se dividir o capitalismo em 3 (três) fases distintas. Adap. SENE, E. de e MOREIRA, J. C. "Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização". São Paulo: Scipione, 1998. p. 14

Considerando o capitalismo e o seu processo de desenvolvimento através da história, marque a opção que corresponde respectivamente a essas fases é
a) Capitalismo Comercial, Capitalismo Financeiro e Capitalismo Industrial.
b) Capitalismo Financeiro, Capitalismo Industrial e Capitalismo Comercial.
c) Capitalismo Comercial, Capitalismo Industrial e Capitalismo Financeiro.
d) Capitalismo Industrial, Capitalismo Financeiro e Capitalismo Comercial.
e) Capitalismo Industrial, Capitalismo Comercial e Capitalismo Financeiro.

06- "O filme publicitário começa com meninos jogando futebol na rua. Logo essas cenas passam a ser intercaladas, de forma simétrica, com imagens de Ronaldinho jogando pela seleção brasileira. (...) Uma típica cena brasileira usada para vender uma marca americana, a Nike(...)
Com faturamento de US$ 9,2 bilhões no ano fiscal terminado em maio de 1997, a fabricante de roupas e calçados esportivos Nike acabou se tornando, nos últimos anos, um dos melhores exemplos de uma empresa global(...).
A Nike não é dona de nem sequer uma fábrica, não emprega nenhum operário, não tem nenhuma máquina.(...)
Atualmente, cerca de 80% dos calçados da Nike são feitos em fábricas de cinco países asiáticos(...)."
(Adaptado de "Folha de São Paulo", 02/11/97)

Dentre as características do atual modelo de produção industrial, a que melhor se relaciona às informações do trecho anterior é:
a) mercado de trabalho que exige qualificação da mão-de-obra
b) estratégias de produção que transpõem as fronteiras nacionais
c) pesquisa científica que promove o desenvolvimento de novas tecnologias
d) ramos industriais novos que constituem elementos dinâmicos da economia
"Modernização de fábricas no Brasil é estopim da greve na General Motors dos Estados Unidos." (Revista "Época", 22.6.1998.)

07- O aumento populacional, a Revolução Industrial e o crescimento das cidades proporcionaram novos estilos de vida, tanto para a classe média urbana quanto para a classe trabalhadora urbana. Sobre essas mudanças, é correto afirmar:
a) o principal investimento da maioria da classe trabalhadora era a educação dos filhos, pois garantia a mobilidade social.
b) as moradias da classe média, localizadas nas proximidades das indústrias, simbolizavam lucro e prosperidade.
c) a facilidade de ingresso das mulheres, nas instituições de ensino superior, garantindo-lhes a ocupação de importantes cargos administrativos.
d) a contratação de mulheres e crianças, em lugar dos homens, provocava desagregação no sistema de vida familiar.

08- Leia o fragmento a seguir sobre as características do processo de globalização.

"Suponhamos que você vá com seus amigos comer um cheeseburger e tomar Coca-Cola no McDonald's. Em seguida, assista a um filme de Steven Spielberg e volte para casa num carro Ford ou num ônibus Mercedes. Ao chegar, o telefone toca. Você atende num aparelho fabricado pela Siemmens e ouve um amigo lembrando-o de um videoclipe que começou há instantes na televisão: Michael Jackson em seu último lançamento. Você corre e liga o aparelho da marca Mitsubishi. Ao terminar o clipe, decide ouvir um CD do grupo Simply Red gravado pela BMG Ariola Discos, de propriedade da Warner, em seu equipamento Philips."
(Fonte: http://www.brasilescola.com/geografia/globalizacao.htm)
Sobre esse processo, é incorreto afirmar:
a) A globalização é um processo, ainda em curso, de integração de economias e mercados nacionais.
b) A globalização implica certa interdependência de países e de pessoas, além da uniformização de padrões de consumo em âmbito mundial.
c) As pessoas dependem crescentemente de mercadorias produzidas pelo capitalismo mundial.
d) As pessoas podem usufruir de todos os produtos da economia globalizada porque a riqueza social é mais bem distribuída.

09-A Intel, líder mundial de inovações em silício, desenvolve tecnologias, produtos e iniciativas para melhorar continuadamente a forma como as pessoas trabalham e vivem.
(www.intel.com)
A Intel investirá mais de US$ 1 bilhão de dólares na Índia ao longo de cinco anos (...). A Intel está conversando com o governo indiano sobre a instalação de unidades de produção no país (...).
(Adaptado de "Valor Econômico", 06/12/2005)

A Revolução Industrial iniciada no século XVIII na Europa, que resultou na reformulação do mapa econômico desse continente, e o atual processo de desenvolvimento industrial, exemplificado nos textos, têm mecanismos distintos de localização das atividades industriais.
Em cada uma dessas fases, as fábricas com novas tecnologias foram atraídas, respectivamente, pela presença de:
a) rede de transporte - governo democrático
b) incentivo fiscal - abundante matéria-prima
c) mercado consumidor - legislação ambiental flexível
d) fonte de energia - mão-de-obra com qualificação

10- Podemos dizer que, na segunda metade do século XIX, iniciou-se a "era do petróleo e da eletricidade". A partir de 1870, principalmente, houve não só uma gigantesca expansão da economia mundial, firmemente sustentada na industrialização de numerosos países, como a aceleração da produção de mercadorias e grande concentração de capitais para investimento.
A respeito dessas transformações, é correto afirmar que
a) marcaram a passagem do sistema de produção artesanal para o sistema de produção fabril, concentrando-se, principalmente, na produção têxtil destinada ao mercado interno.
b) demonstraram o declínio do capitalismo monopolista, com a perda de poder das grandes corporações, e a sua substituição por um sistema de livre concorrência.
c) estão relacionadas à chamada Segunda Revolução Industrial, marcada pela substituição das pequenas unidades fabris por complexos industriais com processos de produção mais sofisticados e pela concentração maciça de capital para os investimentos de base. d) ficaram restritas à Europa, não chegando a atingir os Estados Unidos, que só se industrializaram a partir do período pós-guerras.
e) tornaram possível prescindir de mercados fornecedores de matérias-primas, em vista das transformações tecnológicas ocorridas, o que fortaleceu o isolamento da Europa.



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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Trabalhos de Sociologia

Olá a todos!
Aqui estão os trabalhos de Sociologia: um no valor de 3 pontos e outro valendo 1 (para quem fez o trabalho do Prof. Márcio). Os trabalhos podem ser feitos em dupla, mas quem precisa de 3 pontos não pode formar dupla com quem só precisa de 1. Data de entrega: 30/08.
Abraços, Kelly

Colégio Pedro II – Unidade Escolar Realengo
Disciplina: Sociologia
Professora: Kelly Pedroza Santos
Trabalho de Sociologia – em dupla
Valor: 1 ponto

Questão 1: “[...] em seu impulso cego, desmedido, em sua voracidade por mais-trabalho, o capital atropela não apenas os limites máximos morais, mas também os puramente físicos da jornada de trabalho. Usurpa o tempo para o crescimento, o desenvolvimento e a manutenção sadia do corpo. Rouba o tempo necessário para o consumo de ar puro e luz solar. Escamoteia o tempo destinado às refeições para incorporá-lo onde possível ao próprio processo de produção, suprindo o trabalhador, enquanto mero meio de produção, de alimentos, como a caldeira, de carvão, e a maquinaria de graxa ou óleo.” (Karl Marx, O Capital – Crítica da Economia Política. São Paulo: Abril Cultural, 1983, v. 1, cap. VIII.)

Explique por que Marx considera que as relações de trabalho no capitalismo são baseadas na exploração dos trabalhadores. (0,25)

Questão 2: Analise de que forma o status do trabalhador no processo produtivo se alterou desde a organização artesanal até a implantação da maquinofatura. (0,25)

Questão 3: “Na minha vida de fábrica, foi uma experiência única. [...] para mim pessoalmente, veja o que significou o trabalho na fábrica. Mostrou que todos os motivos exteriores (que antes eu julgava interiores) sobre os quais, para mim, se apoiava o sentimento de dignidade, o respeito por mim mesma, em duas ou três semanas ficaram radicalmente arrasados pelo golpe de uma pressão brutal e cotidiana. E não creio que tenha nascido em mim sentimentos de revolta. Não, muito ao contrário. Veio o que era a última coisa do mundo que eu esperava de mim: a docilidade.” (Simone Weil. Carta a Albertine Thévenon (1934-5). In: Bosi, Ecléa (org.). A condição operária e outros estudos sobre a opressão. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979, p.65.)

Considerando o depoimento acima e o sistema fordista/taylorista, quais estratégias de controle dos operários foram criadas e qual o impacto da racionalização do processo produtivo na vida dos trabalhadores? (0,25)

Questão 4: Considerando o processo de produção, aponte qual a novidade trazida pelo sistema de acumulação flexível em relação ao sistema anterior. (0,25)

Colégio Pedro II – Unidade Escolar Realengo
Disciplina: Sociologia
Professora: Kelly Pedroza Santos
Trabalho de Sociologia – em dupla
Valor: 3 pontos

Texto: A jornada de trabalho no capitalismo

“Que é uma jornada de trabalho?” De quanto é o tempo durante o qual o capital pode consumir a força de trabalho, cujo valor diário ele paga? Por quanto tempo pode ser prolongada a jornada de trabalho além do tempo de trabalho necessário à reprodução dessa mesma força de trabalho? A essas perguntas, viu-se que o capital responde: a jornada de trabalho compreende diariamente as 24 horas completas, depois de descontar as poucas horas de descanso, sem as quais a força de trabalho fica totalmente impossibilitada de realizar novamente sua tarefa. Entende-se por si, desde logo, que o trabalhador, durante toda a sua existência, nada mais é que força de trabalho e que, por isso, todo o seu tempo disponível é por natureza e por direito tempo de trabalho; portanto, pertencente à auto-valorização do capital. Tempo para a educação humana, para o desenvolvimento intelectual, para o preenchimento de funções sociais, para o convívio social, para o jogo livre das forças vitais físicas e espirituais, mesmo o tempo livre de domingo – e mesmo no país do sábado santificado – pura futilidade!
Mas em seu impulso cego, desmedido, em sua voracidade por mais-trabalho, o capital atropela não apenas os limites máximos morais, mas também os puramente físicos da jornada de trabalho. Usurpa o tempo para o crescimento, o desenvolvimento e a manutenção sadia do corpo. Rouba o tempo necessário para o consumo de ar puro e luz solar. Escamoteia o tempo destinado às refeições para incorporá-lo onde possível ao próprio processo de produção, suprindo o trabalhador, enquanto mero meio de produção, de alimentos, como a caldeira, de carvão, e a maquinaria de graxa ou óleo.
(...) Em vez da conservação normal da força de trabalho determinar aqui o limite da jornada de trabalho é, ao contrário, o maior dispêndio possível diário da força de trabalho que determina, por mais penoso e doentiamente violento, o limite do tempo de descanso do trabalhador. O capital não se importa com a duração de vida da força de trabalho. O que interessa a ele, pura e simplesmente, é um maximum de força de trabalho que em uma jornada de trabalho poderá ser feito fluir.
A produção capitalista, que é essencialmente produção de mais-valia, absorção de mais trabalho, produz, portanto, com o prolongamento da jornada de trabalho, não apenas a atrofia da força de trabalho, a qual é roubada de suas condições normais, morais e físicas, de desenvolvimento e atividade. Ela produz a exaustão prematura e o aniquilamento da própria força de trabalho. Ela prolonga o tempo de produção do trabalhador num prazo determinado mediante o encurtamento de seu tempo de vida.

(Karl Marx, O Capital – Crítica da Economia Política. São Paulo: Abril Cultural, 1983, v. 1, cap. VIII, p. 211-212.)


• Com base no texto acima e na matéria do segundo trimestre, responda as seguintes questões:

Questão 1: A jornada de trabalho no capitalismo respeita os limites físicos dos trabalhadores? Explique. (0,25)

Questão 2: Segundo Marx, quais as conseqüências do prolongamento da jornada de trabalho na vida do trabalhador? (0,25)

Questão 3: Explique a seguinte afirmação: “O capital não se importa com a duração de vida do trabalhador.” (0,25)

Questão 4: “[O capital] escamoteia o tempo destinado às refeições para incorporá-lo onde possível ao próprio processo de produção, suprindo o trabalhador, enquanto mero meio de produção, de alimentos, como a caldeira, de carvão, e a maquinaria de graxa ou óleo.”
A partir deste trecho, analise de que forma o status do trabalhador no processo produtivo se alterou desde a organização artesanal até a implantação da maquinofatura. (0,25)

Questão 5: Explique por que Marx considera que as relações de trabalho no capitalismo são baseadas na exploração dos trabalhadores. (0,5)

Questão 6: Podemos afirmar que Durkheim considerava a educação, formal e informal, como elemento importante de integração dos indivíduos à sociedade. Identifique de que maneira a educação atua na socialização e qual a força de sua influência numa sociedade caracterizada pela solidariedade mecânica. (0,5)

Questão 7: “Na minha vida de fábrica, foi uma experiência única. [...] para mim pessoalmente, veja o que significou o trabalho na fábrica. Mostrou que todos os motivos exteriores (que antes eu julgava interiores) sobre os quais, para mim, se apoiava o sentimento de dignidade, o respeito por mim mesma, em duas ou três semanas ficaram radicalmente arrasados pelo golpe de uma pressão brutal e cotidiana. E não creio que tenha nascido em mim sentimentos de revolta. Não, muito ao contrário. Veio o que era a última coisa do mundo que eu esperava de mim: a docilidade.” (Simone Weil. Carta a Albertine Thévenon (1934-5). In: Bosi, Ecléa (org.). A condição operária e outros estudos sobre a opressão. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979, p.65.)

Considerando o depoimento acima e o sistema fordista/taylorista, quais estratégias de controle dos operários foram criadas e qual o impacto da racionalização do processo produtivo na vida dos trabalhadores? (0,5)

Questão 8: Considerando o processo de produção, aponte qual a novidade trazida pelo sistema de acumulação flexível em relação ao sistema anterior. (0,5)



sexta-feira, 30 de julho de 2010

Lista de exercícios física

Oi gente, pra acaber bem as "férias" segue a lista o recadinho do nosso querido professor de físca.
Beijos,


Ruth Costa Santos ;




Lista de exercícios extra



1) Um observador, situado em um sistema de referência inercial, constata que um corpo de massa igual a 2 kg, que se move com velocidade constante de 15 m/s no sentido positivo do eixo x, recebe um impulso de 40 N.s em sentido oposto ao de sua velocidade. Para esse observador, com que velocidade, especificada em módulo e sentido, o corpo se move imediatamente após o impulso?



(A) -35 m/s. (B) 35 m/s. (C) -10 m/s.
(D) -5 m/s. (E) 5 m/s.

2) Um vagão A, de massa 10.000kg, move-se com velocidade igual a 0,4m/s sobre trilhos horizontais sem atrito até colidir com outro vagão B, de massa 20.000kg, inicialmente em repouso. Após a colisão, o vagão A fica parado. A energia cinética final do vagão B vale:

(A) 100J. (B) 200J. (C) 400J.
(D) 800J. (E) 1600J.

3) Uma massa m1 em movimento retilíneo com velocidade 8,0x102m/s colide frontalmente com outra massa m2 em repouso e sua velocidade passa a ser 5,0x102m/s. Se a massa m2 adquire a velocidade de 7,5x102m/s, podemos concluir que a massa m1 é:

(A) 10m2 (B) 3,2m2 (C) 0,5m2
(D) 0,04m2 (E) 2,5m2

4) Um bloco de madeira de massa M = 490g encontra-se em repouso num plano horizontal. O coeficiente de atrito cinético entre o bloco e o plano é μ= 0,20. Uma bala de massa 10g, com velocidade horizontal v = 400m/s, é atirada contra o bloco, que ao receber o impacto do projétil incorpora-o à sua massa, deslocando-se. Sendo g = 10m/s2, a distância D que o conjunto percorre até parar é:

(A) 16 m. (B) 8 m. (C) 4 m.
(D) 2 m. (E) 1 m.

5)


A figura representa o gráfico de velocidade x tempo de uma colisão unidimensional entre dois carrinhos A e B.

a) Qual é o módulo da razão entre a força média que o carrinho A exerce sobre o carrinho B e a força média que o carrinho B exerce sobre o carrinho A? Justifique sua resposta.
b) Calcule a razão entre as massa mA e mB dos carrinhos.

6) Uma pistola dispara um projétil contra um saco de areia que se encontra em repouso, suspenso a uma estrutura que o deixa plenamente livre para se mover. O projétil fica alojado na areia. Logo após o impacto, o sistema formado pelo saco de areia e o projétil move-se na mesma direção do disparo com velocidade de módulo igual a 0,25 m/s. Sabe-se que a relação entre as massas do projétil e do saco de areia é de 1/999.
Qual é o módulo da velocidade com que o projétil atingiu o alvo?

(A) 25 m/s. (B) 100 m/s. (C) 250 m/s.
(D) 999 m/s. (E) 1000 m/s.



7) Se duas barras, uma de alumínio com comprimento L1 e coeficiente de dilatação térmica α1 = 2,30x105°C1 e outra de aço com comprimento L2>L1 e coeficiente de dilatação térmica α2=1,10x105°C1, apresentam uma diferença em seus comprimentos a 0°C, de 1000mm e essa diferença se mantém constante com a variação da temperatura, podemos concluir que os comprimentos L1 e L2 são a 0°C:

(A) L1 = 91,7 mm; L2 = 1091,7 mm
(B) L1 = 67,6 mm; L2 = 1067,6 mm
(C) L1 = 917 mm; L2 = 1917 mm
(D) L1 = 676 mm; L2 = 1676 mm
(E) L1 = 323 mm; L2 = 1323 mm

8) O comprimento l de uma barra de latão varia, em função da temperatura θ, segundo o gráfico a seguir.


Assim, o coeficiente de dilatação linear do latão, no intervalo de 0°C a 100°C, vale:

(A) 2,0.105 /°C (B) 5,0.105 /°C
(C) 1,0.104 /°C (D) 2,0.104 /°C
(E) 5,0.104 /°C


9) A figura a seguir representa uma lâmina bimetálica. O coeficiente de dilatação linear do metal A é a metade do coeficiente de dilatação linear do metal B. À temperatura ambiente, a lâmina está na vertical. Se a temperatura for aumentada em 200°C, a lâmina:








(A) continuará na vertical.
(B) curvará para a frente.
(C) curvará para trás.
(D) curvará para a direita.
(E) curvará para a esquerda.



10) Uma rampa para saltos de asa-delta é construída de acordo com o esquema que se segue. A pilastra de sustentação II tem, a 0°C, comprimento três vezes maior do que a I.
Os coeficientes de dilatação de I e II são, respectivamente, α1 e α2.
Para que a rampa mantenha a mesma inclinação a qualquer temperatura, é necessário que a relação entre α1 e α2 seja:





(A) α1 = α2 (B) α1 = 2 α2
(C) α1 = 3 α2 (D) α2 = 3 α1
(E) α2 = 2 α1

11) Uma placa de alumínio tem um grande orifício circular no qual foi colocado um pino, também de alumínio, com grande folga. O pino e a placa são aquecidos de 500°C, simultaneamente.
Podemos afirmar que

(A) a folga irá aumentar, pois o pino ao ser aquecido irá contrair-se.
(B) a folga diminuirá, pois ao aquecermos a chapa a área do orifício diminui.
(C) a folga diminuirá, pois o pino se dilata muito mais que o orifício.
(D) a folga irá aumentar, pois o diâmetro do orifício aumenta mais que o diâmetro do pino.
(E) a folga diminuirá, pois o pino se dilata, e a área do orifício não se altera.

12) Um recipiente de vidro de capacidade 2,0.102cm3 está completamente cheio de mercúrio, a 0°C. Os coeficientes de dilatação volumétrica do vidro e do mercúrio são, respectivamente, 4,0.105C°1 e 1,8.104C°1. Aquecendo o conjunto a 100°C, o volume de mercúrio que extravasa, em cm3, vale

(A) 2,8.104 (B) 2,8.103
(C) 2,8.102 (D) 2,8.101
(E) 2,8

13) Uma placa de aço (coeficiente de dilatação linear=1,0.105°C1) tem o formato de um quadrado de 1,5m de lado e encontra-se a uma temperatura de 10°C. Nessa temperatura, retira-se um pedaço da placa com formato de um
disco de 20cm de diâmetro e aquece-se, em seguida, apenas a placa furada, até a temperatura de 510°C. Recolocando-se o disco, mantido a 10°C, no "furo" da placa a 510°C, verifica-se uma folga, correspondente a uma coroa circular de área:

(A) 1,57 cm2 (B) 3,14 cm2
(C) 6,3 cm2 (D) 12,6 cm2
(E) 15,7 cm2

14) Um pequeno tanque, completamente preenchido com 20,0L de gasolina a 0°F, é logo a seguir transferido para uma garagem mantida à temperatura de 70°F. Sendo γ = 0,0012°C1 o coeficiente de expansão volumétrica da gasolina, a alternativa que melhor expressa o volume de gasolina que vazará em conseqüência do seu aquecimento até a temperatura da garagem é

(A) 0,507l (B) 0,940l
(C) 1,68l (D) 5,07l
(E) 0,17l

15) O motorista abasteceu o carro às 7 horas da manhã, quando a temperatura ambiente era de 15°C, e o deixou estacionado por 5 horas, no próprio posto. O carro permaneceu completamente fechado, com o motor desligado e com as duas lâmpadas internas acesas. Ao final do período de estacionamento, a temperatura ambiente era de 40°C. Considere as temperaturas no interior do carro e no tanque de gasolina sempre iguais à temperatura ambiente.
Ao estacionar o carro, a gasolina ocupava certa fração f do volume total do tanque de combustível, feito de aço.
Estabeleça o valor máximo de f para o qual a gasolina não transborde quando a temperatura atinge os 40°C.

Dados: coeficiente de expansão volumétrica da gasolina = 9,0x104 °C1 e coeficiente de expansão volumétrica do aço = 1,0x105 °C1

16) Uma esfera de aço de massa m = 0,20 kg a 200°C é colocada sobre um bloco de gelo a 0°C, e ambos são encerrados em um recipiente termicamente isolado.
Depois de algum tempo, verifica-se que parte do gelo se fundiu e o sistema atinge o equilíbrio térmico.
Dados: coeficiente de dilatação linear do aço: α = 11 × 106 °C1; calor específico do aço: c = 450 J/(kg°C); calor latente de fusão do gelo: L = 3,3 × 105 J/kg.

a) Qual a redução percentual do volume da esfera em relação ao seu volume inicial?
b) Supondo que todo calor perdido pela esfera tenha sido absorvido pelo gelo, qual a massa de água obtida?.

17) Um frasco de capacidade para 10 litros está completamente cheio de glicerina e encontra-se à temperatura de 10°C. Aquecendo-se o frasco com a glicerina até atingir 90°C, observa-se que 352 ml de glicerina transborda do frasco. Sabendo-se que o coeficiente de dilatação volumétrica da glicerina é 5,0 × 104°C1, o coeficiente de dilatação linear do frasco é, em °C1.

(A) 6,0 × 105.
(B) 2,0 × 105.
(C) 4,4 × 104.
(D) 1,5 × 104.


GABARITO
1) (D); 2) (C); 3) (E); 4) (A); 5) a) 1, Lei da Ação e Reação b) 15/13; 6) (C); 7) (C); 8) (A); 9) (E); 10) (C); 11) (D); 12) (E); 13) (B); 14) (B); 15) f = 97,8%; 16) a) redução de 0,66% b) m = 0,055kg; 17) (B).


"Para a galera que tinha me pedido mais questões de dilatação, estou mandandologo mais questões de varias coisas. Essa não é obrigatoria, não vou cobrarnada. É só para quem estiver sentindo dificuldades ainda.Na volta das férias podemos tirar mais duvidas.
Enjoy it!
Boas "Férias"!"

(Profº Eduardo )

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Estudo de férias II

Bem gente,
acrescentando ao que foi dito abaixo, aqui está o gabarito da folinha de física:


Respostas da Lista III de Física da 2ª Série do CPII – Realengo II


1 – 3√3 m/s

2 – 0,75 J

3 – L/5

4 – vA = 2,34 m/s e vB = 2,46 m/s; sentidos opostos aos iniciais.

5 – a) 20 m/s; b) 6 m/s e 14 m/s; c) 9,8 m

6 – 400 m/s

7 – a) 6√3.10-24 kg.m/s; b) 2,4.103 m/s.

8 – Falsa, pois v = 108 km/h

9 – 432 ºC

10 – a) 6,0.1020 J; b) 1,0.1010 s ≈ 317 anos.

11 – a) 58 cal/g; b) 15 cal/ºC e ≈ 3,3 cal/ºC; c) 0,3 cal/gºC e ≈ 0,07cal/gºC.

12 – a) 24 cal/g; b) 80ºC; c) sólido: 100/3 g, líquido: 50/3 g

13 – d

14 – b

15 – a) 3 mm; b) 8 m

É isso, beijão e boas férias.

Ruth C. Santos.